Foto: Alda Carvalho os meus poemas são pedaços de vida entrecruzados no nada são palavras com sentido ou vazias à espera de serem preenchidas por alguém são pedacinhos do mundo dispostos à minha maneira mas não são de ninguém porque eu sou uma e várias ao mesmo tempo o que me inspira é poeira no espaço transportada pelo vento que agarro de muitas formas muitas cores muitos sentires muitos sabores tão iguais e tão diferentes aos de outras gentes sinto assim o Universo a escorrer através de mim * Do meu livro “Sopros de Alma”, 2011, Editorial Minerva
Agitar, está-nos na massa do sangue:).
ResponderEliminarMesmo assim, há sempre quem se ache grande e tenha de si uma imagem de personagem fantástica - tipo: "eu sou o maior". Nem sempre estardalham. Andam pela calada, sem noção de pequenez.
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