Coisas simples e belas
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| Foto: Alda Carvalho * |
Coisas
simples e belas
sem
pretensão
fluídas vagas
aproximando-se do não ser
porque
dele emergem
ou
nele convergem
coexistem com
o que nos cerca
e mais nos chama
Reparar nas coisas puras
de beleza escondida
captar a sua poesia
é ir mais profundo
nos mistérios da vida
* pormenor dum tronco de plátano
Ter olhos para ver, ouvidos para ouvir, boca para falar ... coisas de amor, tal como este poema
ResponderEliminarÉ preciso saber ver, observar e lentamente desfrutar e procurar desvendar e entender. São assim as coisas mais belas, como anuncia o título do teu simples e belo poema.
ResponderEliminar...e passa a gente pela beleza da vida e olha sem ver, habituados que estamos aos fogos fátuos da notícia, ao sempre o mesmo errar dos caminhantes. E assim passamos pela vida. Mas tu não.
ResponderEliminarUm abracinho e bom fim de semana
O super extra grande como o Universo que os ultra-telescópios já nos vão desvendando e o infinitamente pequeno que as nanotecnologias também já nos vão revelando, só demonstram como nós, os humanos, estamos algures entre estes extremos. A nossa relativa pequenez é reveladora do nosso papel no Mundo.
ResponderEliminarCada vez me sinto mais atraído pelos extremos pelo que talvez tenha chegado o momento de tomar um banho de humildade e reparar nalguns detalhes que na minha dimensão, são o que me dão razão de existir.
De existir e ... de amar.
Entre as dimensões imensas do Universo e as das mais recentes nano ciências, estamos nós, os humanos.
ResponderEliminarTalvez seja a altura de tomarmos um banho colectivo de humildade e passarmos a apreciar melhor os detalhes do que podemos ver na nossa dimensão.
E que sensações maravilhosas nos esperam ...