Sentir a liberdade
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Foto: Alda Carvalho |
que
saudades de caminhar
nestes
tempos proibidos
sentir a
liberdade na pele
palmilhar
atalhos escondidos
sentir
aromas sensuais
a
libertar os sentidos
ver nos fugazes
sussurros
encantos
desconhecidos
respirar
a inteira liberdade
navegando contra os ventos
sorver os
ecos da vida
em
caminhada de silêncios
Gostei tanto do poema, Alda. E da foto de uma papoila branca orvalhada, toda ela feliz na sua liberdade natural. Além de poeta, és fotógrafa:).
ResponderEliminarMagníficas quadras para os tempos que correm.
ResponderEliminarLembrar liberdade, saudade e senti-las é satisfazer os nossos sentidos que já estavam carentes destas coisas.
Leonor
ResponderEliminarQue belíssimo poema.
Mesmo confinados entre quatro paredes conseguimos palmilhar por campos repletos de lindas flores e..... até sentirmos-lhes o perfume campestre.
A papoila é lindíssima e a foto está um espectáculo.
Parabéns e obrigada por partilhares connosco o resultado dos teus belos passeios.
Não sei se também Guardas Rebanhos, mas os teus olhos vêm as belezas da natureza- que literalmente e poeticamente fotografas. Que gotículas tão esperançosas. Viver a liberdade, já parece um sonho.
ResponderEliminarObservo la fotografía que has elegido para ilustrar tu poema. Una flor silvestre cubierta por gotas de rocío. Con ella nos ofreces el verdadero significado de la libertad . Pequeños detalles que pasaban inadvertidos entre las prisas de la multitud , de pronto, adquieren su verdadero valor. Esta pausa ha servido para reencontrarnos con la libertad y disfrutarla más lenta y placenteramente .
ResponderEliminar¡¡Me encanta¡¡.