Foto: Alda Carvalho os meus poemas são pedaços de vida entrecruzados no nada são palavras com sentido ou vazias à espera de serem preenchidas por alguém são pedacinhos do mundo dispostos à minha maneira mas não são de ninguém porque eu sou uma e várias ao mesmo tempo o que me inspira é poeira no espaço transportada pelo vento que agarro de muitas formas muitas cores muitos sentires muitos sabores tão iguais e tão diferentes aos de outras gentes sinto assim o Universo a escorrer através de mim * Do meu livro “Sopros de Alma”, 2011, Editorial Minerva
Que ternura.Quanto de nós está presente na forma como vemos a infância dos que nos pertencem de sangue e coração:). Eles são os cinco dextros dedos da tua mão.
ResponderEliminarhummm...parece que a forma correcta é destro. Pardon:)
EliminarSão os cinco patinhos que te enchem o coração de amor... E o poema é uma ternurinha. Sente-se a tua felicidade. Lindo!
ResponderEliminarCuriosamente a fotografia mostra cinco patinhos cuja mãe os observa e lhes permite que eles sigam as suas indicações.
ResponderEliminarFaz parte da vida tomar conta dos filhos e lhes dar o amor possível.
Afinal estamos cá de passagem e as nossas coisas serão deles amanhã.