Carta enviada pelo meu marido à C.P. em Dezembro de 1971 e lida pela nossa filha Joana nas cerimónias fúnebres

 


Há uns anos, o meu pai, embrenhado no seu refúgio de maquetismo ferroviário, descobriu esta carta que tinha endereçado à C.P. com 28 anos, e partilhou-a connosco.
Curiosamente, o Universo (sempre oportuno...) sussurou-nos novamente esta carta nestes dias, e não podiamos deixar de sentir que eram palavras merecedoras de serem escutadas de novo, agora, que o meu pai faz uma viagem de regresso ao grande leito cósmico, deleitando-se com aromas misteriosos. 

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