Caminhar
Foto: Alda Carvalho Caminhar respirar a frescura da manhã ou a suavidade cálida do entardecer os pés traçando o caminho sentindo a aspereza da pedra ou o fofo da relva em cada passada seja ela lenta ou apressada o seu ressoar em todo o ser é uma massagem energética e íntima não só ao corpo mas também à alma em reverência à paisagem
A foto é tão bonita, que logo se percebe que ele é a personagem principal que fica contigo a olhar o rio e a ver o mundo exterior e interior a convergir para o seu colo e para os seus braços. Nós estamos por detrás dele e apercebemo-nos de que tu ou algum caminhante estão prestes a sentar-se e a partilhar com ele aqueles instantes de que o teu poema nos fala. É claro que não arredamos pé.
ResponderEliminarUm bom lugar para descanso de corpo e alma, os olhos em liberdade livre.
ResponderEliminarLembro-me bem destes bancos colocados até à Torre Vasco da Gama,onde esperam por alguém cansado e onde convidam a meditar sobre a vida, com uma vista magnífica e apropriada para o efeito.Sugerem também uma viagem para a outra margem através da ponte.A paisagem torna-se deslumbrante em tempo de verão, e por vezes quando a maré está vazia vêem-se pessoas na apanha de ameijoas onde o sabor se torna inatingível devido à espécie e qualidade.
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