Foto: Alda Carvalho os meus poemas são pedaços de vida entrecruzados no nada são palavras com sentido ou vazias à espera de serem preenchidas por alguém são pedacinhos do mundo dispostos à minha maneira mas não são de ninguém porque eu sou uma e várias ao mesmo tempo o que me inspira é poeira no espaço transportada pelo vento que agarro de muitas formas muitas cores muitos sentires muitos sabores tão iguais e tão diferentes aos de outras gentes sinto assim o Universo a escorrer através de mim * Do meu livro “Sopros de Alma”, 2011, Editorial Minerva
Obrigada Raposinha por partilhares estes teus olhares poéticos. E parabéns por este inicio de Prosa dos Ventos.
ResponderEliminarParabéns Raposinha por saires do silêncio e partilhares o teu olhar poético. E obrigada também.
ResponderEliminarEl poema ha conseguido transmitirme el placer de compartir el silencio sublime de la naturaleza apenas roto por una raposinha que surge como una nota musical ¡Preciosa imagen ¡
ResponderEliminarHummm...as belas e esquivas raposinhas que são fulvas e lindas. E às vezes esfaimam e invadem galinheiros que esvaziam de vida. Ou os dois lados de nós todos.
ResponderEliminarGostei do teu olhar.
Basta um motivo e eis que surge uma bela poesia.
ResponderEliminarFelizmente há pessoas, com rara sensibilidade que descrevem magnificamente o ambiente onde se desenrola a acção, valorizando ainda mais esta poesia.
Alberto
Doce e ternurento olhar pelas muitas raposinhas assustadas que tentam equilibrar-se nas escarpas deste mundo selvagem.amei grata pela partilha.
ResponderEliminarSuas palavras retratam bem o delicioso instante em que inesperadamente deparamo-nos com tão esquivo e lindo ser. Sei o que é essa sensação.
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